Em 1978 já sabia ver bola como deve ser, ou pensava que sabia.
E lá voltei a admirar a Holanda, com o Resenbrink, o Rep e o Hovenkamp a fazerem as vezes de Cruijff.
Mas a Polónia é que me encheu as medidas, com o enorme Tomaszewski na baliza, o Deyna e o Lato no meio campo e o Szarmach e o Boniek na frente. Mas desta vez os brasileiros desforraram-se da derrota de 1974.
O Brasil de Zico e Rivelino, mas também de dois "míticos" guarda-redes, o sofrível Leão e o medíocre Waldir Peres, que muito nos faria rir em diversas ocasiões.
Por curiosidade, este foi um Mundial onde participaram, não só o México de um muito jovem Hugo Sanchez, mas também o Irão do tempo do Xá, mas já com jogadores de nomes impronunciáveis.
No Perú, Teofillo Cubillas era a estrela que acabaria por passar pelo Porto.
No fim ganharia a anfitriã Argentina, como era então da praxe, mesmo se tinha uma bela selecção - Luque, Kempes, Passarella, Ardilles, Larossa, Houseman - ainda antes do Maradona.
Só como curiosidade, Portugal não chegou lá ao perder em casa 2-0 com a Polónia, quando poderia bastar um empate para se safarem (tínhamos ido empatar 1-1 lá).
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