Luís Aguilar, residente na Margem Sul, correspondente do jornal Record e editor do site Universo Futebol, acaba de lançar a sua primeira obra de ficção, «Sexo, Morte e Futebol» (Livros d´Hoje).
Carlos Macedo, o protagonista, tinha um sonho, ser o maior jornalista desportivo de todos os tempos. Mas quis o destino que, aos 31 anos, encalhasse num semanário de necrologia do Montijo a desempenhar o que acredita ser um dos lugares mais baixos da cadeia alimentar do jornalismo contemporâneo. Felizmente, para conservar a sanidade, tem alguns escapes, entre os quais as mulheres (que chegam a ser uma obsessão) e as crónicas de jogos das divisões inferiores que escreve para jornais regionais. São 186 páginas que levam o leitor às lágrimas (de tanto rir). Aliás, falar de sexo, morte e futebol com um sentido de humor muito particular, aliado à sátira e a uma mordacidade implacável, só podia dar nisto.
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