José Rachão, 57 anos, trabalhou nas últimas quatro épocas no estrangeiro. Após ter conquistado, pelo Setúbal, a Taça de Portugal de 2004/05, passou por Torreense e União da Madeira.
A "falta de oportunidades" levou-o a emigrar. Foi para o Kuwait, no Médio Oriente, onde esteve dois anos no Al-Arabi. Mudou-se para a Líbia (Al-Ittihad Tripolis) e esteve ainda na Síria (Al-Ittihad Allepo). "Tenho um bom espírito de equipa e de aventura. Mas, sobretudo no início, não é fácil", diz, ao JN, o técnico português, que se prepara para nova experiência, provavelmente na mesma região.
"Até voltava a Portugal. Mas não estou a saldo, nem ando a oferecer-me", acentua.
"Hoje, o mercado é mais aberto. Sinto saudades, mas tenho gostado do estrangeiro", prossegue Rachão. Nas duas primeiras situações, teve a companhia da mulher. O que o ajudou a superar a distância e, até, o "aperto" alimentar. "Nos supermercados, encontra-se de tudo. Depois, a confecção é que é diferente. Quando a minha mulher está comigo, como comida portuguesa. Quando não está...é mais complicado", graceja.
Rachão já passou por diversos tipos de alojamento. No Kuwait esteve num complexo, na Líbia num resort e, na Síria, num apartamento. "Financeiramente, compensa. Considero-me um treinador do mundo, mas é preciso espírito de sacrifício, sobretudo quando as coisas, desportivamente, possam não correr bem", argumenta o técnico natural de Peniche.
O calor que se faz na Arábia também é outra dificuldade. "O Verão é a altura mais complicada, com temperaturas superiores a 40 graus. No Inverno, faz um frio intenso. Há grandes oscilações", compara, enfim.
Fonte: JN
"Até voltava a Portugal. Mas não estou a saldo, nem ando a oferecer-me", acentua.
"Hoje, o mercado é mais aberto. Sinto saudades, mas tenho gostado do estrangeiro", prossegue Rachão. Nas duas primeiras situações, teve a companhia da mulher. O que o ajudou a superar a distância e, até, o "aperto" alimentar. "Nos supermercados, encontra-se de tudo. Depois, a confecção é que é diferente. Quando a minha mulher está comigo, como comida portuguesa. Quando não está...é mais complicado", graceja.
Rachão já passou por diversos tipos de alojamento. No Kuwait esteve num complexo, na Líbia num resort e, na Síria, num apartamento. "Financeiramente, compensa. Considero-me um treinador do mundo, mas é preciso espírito de sacrifício, sobretudo quando as coisas, desportivamente, possam não correr bem", argumenta o técnico natural de Peniche.
O calor que se faz na Arábia também é outra dificuldade. "O Verão é a altura mais complicada, com temperaturas superiores a 40 graus. No Inverno, faz um frio intenso. Há grandes oscilações", compara, enfim.
Fonte: JN
1 Comentários :
Boa tarde,
Seria possivel saber o contacto (email ou telefona) do treinador Jose Rachao.
Se alguem me puder ajudar enviem a resposta para o seguinte email:
cebp2008@hotmail.com
Obrigado
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