Memórias mundialistas III

O Mundial de Espanha em 1982 resume-se, para 99,9% da população ao lendário jogo do Brasil de Sócrates, Falcão, ainda o Zico, o Eder dos pontapés e um avançado chamado Serginho bastante azelha, e tudo o resto contra a Itália do Dino Zoff e do Paulo Rossi. Havia outros jogadores na equipa, como o Tardelli que marcou um grande golo na final contra a Alemanha, mas no fundo foram o guarda-redes e o Rossi que ganharam sozinhos ao Brasil.
Depois, há 0,1% do pessoal que se deve lembrar de como foi divertido assistir, no meu caso foi na Velhinha, ao jogo inaugural do grupo F entre o Brasil e a União Sociética.
Na maioria da assistência dura luta entre o amor ao futebol brasileiro e a adesão ideológica à equipa da URSS, tudo nos mesmos corpos e almas.
Quando os russos marcaram na 1ª parte, as lealdades pareceram pender decisivamente, mas com o empate com um quarto de hora para jogar os ânimos voltaram a ficar tensos.
E então o Éder furou as redes do Dassaev e foi a reviravolta.
Afinal os brasileiros são nossos irmãos, ou filhos, ou enteados, ou lá o que é.
A URSS que se safasse nos outros jogos.
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Autor: AV

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1 Comentários :

Anónimo disse...

Very nice site! » » »